
A reportagem é de Álvaro Murillo, publicada no jornal El País, 15-09-2009. A tradução é de Moisés Sbardelotto.
O texto, redigido por um grupo civil chamado Movimento por um Estado Laico, entrou há duas semanas na corrente legislativa e, mesmo que nenhuma reforma constitucional na Costa Rica tarde menos do que um ano para ser aprovada, já se converteu em tema da campanha eleitoral. A modificação ao artigo 75 da Constituição Política, que completa seis décadas neste ano, recolhe o respaldo de congressistas de quase todos os partidos políticos representados no Congresso e do presidente Óscar Arias, cuja posição acabou preocupando as autoridades católicas costa-riquenhas.
Vários púlpitos serviram para intensificar a luta eclesiástica no âmbito político, seguindo os passos do bispo de Cartago (centro do país), sede da Basílica de Nossa Senhora dos Anjos, padroeira da Costa Rica. O prelado Francisco Ulloa advertiu que, "quando um Estado se torna ateu, é capaz de cometer as piores injustiças e as mais baixas aberrações. Disso a história é testemunha". Ao seu lado estava o representante do Vaticano, Pierre Nguyén Van Tot.
Fonte: IHU-Instituto Humanitas Unisinos e El País
Vários púlpitos serviram para intensificar a luta eclesiástica no âmbito político, seguindo os passos do bispo de Cartago (centro do país), sede da Basílica de Nossa Senhora dos Anjos, padroeira da Costa Rica. O prelado Francisco Ulloa advertiu que, "quando um Estado se torna ateu, é capaz de cometer as piores injustiças e as mais baixas aberrações. Disso a história é testemunha". Ao seu lado estava o representante do Vaticano, Pierre Nguyén Van Tot.
Fonte: IHU-Instituto Humanitas Unisinos e El País
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