quarta-feira, 1 de setembro de 2010

En garde!


Somente quando o inimigo se revelar
Se descobre em qual campo, a luta devemos travar.
Em meus ouvidos, nada além do brandir das lâminas
Pois daremos a César, apenas o que é de César!

A tua ignomínia será infinita e te consumirá por dentro
Quando perceberes que de nada és o centro.
Em tua ausência se descortina o horizonte
Pois, a noite nunca dura para sempre.

Projeções apenas atestam a tua infâmia, homenzinho!
Daqui e dalí partirás, e sempre carregarás o teu ranço contigo.

Não há mais misericórdia,
Nada além do fino e gélido fio da lâmina!

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